Sistema Completo de Suspensão



Sistema de Suspensão

SISTEMA DE SUSPENSÃO: TUDO O QUE O MOTORISTA PRECISA SABER

O sistema de suspensão de um veículo, à primeira vista, pode parecer algo bem simples.
Porém, ao se analisar detalhadamente, é possível perceber que ele é um pouco mais complexo do que se imagina.
Quando se fala de suspensão automotiva, muitos motoristas tendem a se lembrar apenas dos amortecedores e das molas.

Mas, na verdade, a suspensão de um carro é muito mais do que isso — ela é composta por um conjunto
de componentes e tem influência direta sobre o comportamento do veículo na pista e na segurança.
Além disso, é preciso lembrar que existem vários tipos de suspensão, cada um deles
pensado e desenvolvido para veículos com características específicas
(levando em conta seu custo final, sua aplicação, dentre outros fatores).

Nesse sentido, é muito importante que o proprietário do veículo tenha um entendimento básico
a respeito desse sistema e, também, dos diferentes componentes da suspensão, a fim de saber
como proceder na manutenção e como detectar problemas. Para ajudar, preparamos este artigo
esclarecendo os principais pontos que você precisa saber sobre sistema de suspensão. Acompanhe!

O que é o sistema de suspensão?

O sistema de suspensão é um conjunto de componentes que atua em tempo integral
ligando o chassi às rodas. Na prática, é esse sistema o responsável por:

manter as rodas do veículo sempre em contato com o solo;
reduzir a trepidação e absorver os impactos sofridos pelas rodas ao trafegar por superfícies irregulares;
garantir o conforto dos ocupantes de um veículo;
proporcionar a estabilidade do veículo, principalmente nas curvas.
Esse sistema é composto por diversos elementos flexíveis e móveis, sendo que os principais e mais conhecidos são:

amortecedores;
molas;
bandejas;
barra estabilizadora.

Todos esses componentes atuam em conjunto com o mesmo objetivo — que é, basicamente,
promover conforto aos passageiros e dar estabilidade e segurança à condução do veículo.

Quais os principais tipos de suspensão?

O mundo automotivo se encontra em estado de evolução contínua, com a constante fabricação
de novos motores e modelos de veículos. Em relação à suspensão, não é diferente. Ela também
faz parte desse cenário de mudança e é por isso que existem diversos tipos de suspensão atualmente no mercado.
Cada projeto de veículo necessita de uma suspensão específica, seja por motivos de desempenho
ou de custos. A indústria faz isso para garantir a entrega dos melhores modelos em relação à segurança
e ao custo-benefício, tornando-se mais competitiva no mercado automobilístico.
Dependendo das especificações do modelo produzido, um mesmo carro pode ter a suspensão traseira
diferente da suspensão dianteira. Vamos entender um pouco melhor
esse cenário conhecendo alguns tipos de suspensão. Confira!

Suspensão ativa

Esse é um tipo diferente do tradicional modelo de suspensão passiva, que reage às imperfeições
do solo por meio de parâmetros fixos que são calculados visando ao melhor desempenho do carro.
A suspensão ativa é composta por sensores que coletam dados da pista e enviam
para os atuadores para que eles ajam de acordo com as imperfeições detectadas.
Com esse mecanismo de funcionamento, é possível adiantar a resposta da suspensão às possíveis
imperfeições do solo por meio de parâmetros variáveis de reação. O nome “ativa” se deve ao fato
de que a tecnologia permite que essa suspensão antecipe as irregularidades.
Atualmente, apenas carros muito específicos saem de fábrica com esse sistema.

Eixo rígido

A suspensão de eixo rígido é um tipo mais simples e utilizado em maior escala antigamente.
Ela conta com uma barra que liga as duas rodas e é fixada no chassi.
Por ser muito resistente, acaba deixando essa suspensão pesada.
Atualmente, esse tipo de suspensão é mais utilizado em carros off road, pesados e modelos militares.
A maior parte de veículos de passeio sai de fábrica com sistemas
de suspensão independente, que apresentam comportamento mais dinâmico.

MacPherson

Essa suspensão foi idealizada por Earle Steele MacPherson na década de 40.
A suspensão MacPherson é largamente utilizada na indústria automotiva e, embora ela possa
ser instalada tanto no eixo dianteiro como no traseiro,
é mais comum encontrá-la apenas na dianteira dos veículos.
Esse é um dos tipos de suspensão independente. Sua construção é bem simplificada e,
como emprega poucas peças, ela é um sistema mais leve. Além disso, seu tamanho
reduzido permite que sobre espaço para instalação de motores maiores.
O sistema é composto basicamente por mola, braço oscilante, amortecedor e manga de eixo
(onde se fixa as pinças de freio). A parte superior da mola se apoia no chassi do veículo, a parte inferior
no prato do amortecedor e a base do amortecedor se conectam à manga de eixo, que, por sua vez,
se liga ao braço oscilante — responsável por juntar a parte inferior da suspensão ao chassi.

Triângulo duplo

A suspensão conhecida como triângulo duplo ou duplo A é outro tipo de suspensão independente.
Ela tem dois braços em forma de “V” (um superior e um inferior)
que se assemelham a um triângulo. Por ser muito rígida,
ela é mais utilizada em carros esportivos, para melhor controle da estabilidade.
Seu ponto fraco é a complexidade, pois sua construção envolve
muitas peças, além de necessitar de muito espaço para instalação.

Multilink

Esse é mais um tipo de suspensão independente. A multilink é inspirada na suspensão
triângulo duplo, mas tem uma construção mais avançada. Em vez de dois braços, ela faz uso de três
ou mais braços, que são mais espaçados entre si e promovem mais liberdade de movimento.
O número de braços permite controlar o movimento em múltiplas direções,
mantendo as rodas sempre em contato com o solo. Essa suspensão é geralmente utilizada
em carros de muita potência, com tração dianteira ou traseira.
Suspensões modificadas No mundo automotivo, também existe uma cultura de modificação de suspensão,
seja por gosto ou por necessidade. O importante é sempre se manter dentro da lei e não alterar demais
as características do carro. Caso as alterações sejam realizadas, é importante
procurar um mecânico de confiança e utilizar peças adequadas. Entre as modificações, há diversos tipos. Veja, a seguir!

Suspensão fixa

No meio de modificação de suspensões, essa é a mais procurada quando se trata de rebaixar o carro.
Ela é composta por amortecedores pressurizados com mais carga,
além de molas em tamanho menor, podendo diminuir a altura da carroceria do carro em relação às rodas.
É importante ressaltar que esse tipo de suspensão deve ser adquirido de fornecedores confiáveis.
E nunca se deve cortar as molas com o intuito de se rebaixar um carro,
pois isso afeta diretamente a segurança
e o comportamento dinâmico do veículo, podendo causar acidentes.

Suspensão de rosca

Essa suspensão é bem similar à suspensão fixa utilizada para rebaixar os veículos.
A diferença é que ela tem um prato regulável no amortecedor,
que se assemelha a uma porca girando em um parafuso.
Movimentando esse prato móvel, é possível subir ou descer a carroceria do veículo.
O único inconveniente é que toda vez que você mexer na altura do carro,
rosqueando para baixo ou para cima, deve ser feito um novo alinhamento.

Sistema de suspensão a ar

Nessa suspensão, os amortecedores convencionais são substituídos por bolsas de ar.
Um sistema de mangueiras é responsável por enviar o ar comprimido para essas bolsas. Assim,
a altura do veículo pode ser regulada a qualquer hora, em alguns casos
via controle remoto, mesmo que ele esteja em movimento.
Dentre as modificações da suspensão, essa é a mais cara.

Suspensão para GNV

Além de desejo por modificação, a suspensão também é alterada por necessidade.
É o caso dos donos de veículos que optam por um kit de gás natural em seus carros.
Como o cilindro de GNV adiciona mais de 100 kg ao veículo, é necessário fazer a troca
das molas traseiras por modelos mais resistentes,
para que a segurança dos motoristas e passageiros não seja comprometida.

Quais peças fazem parte do sistema de suspensão?

Apesar de existirem vários tipos de sistema de suspensão, há componentes comuns entre eles,
variando a forma das peças e a quantidade envolvida no projeto.
Veja a seguir as peças de suspensão que equipam o seu carro!

Pneu

Indiretamente, os pneus fazem parte do sistema de suspensão. Considerando o conceito geral
de suspensão, que é manter as rodas em contato com o solo e dar
conforto aos passageiros, é importante pensar nas condições do pneu.
Dependendo do seu perfil, ele pode deixar o carro mais macio ou mais duro,
além de interferir diretamente na condução e estabilidade do veículo.
O pneu é constituído principalmente de borracha e parte de sua função é absorver
os impactos do solo, ajudando no trabalho dos amortecedores e das molas.

Amortecedor

O amortecedor é um dos principais componentes da suspensão. Desenvolvido nos anos 1930,
tem o objetivo de atuar em conjunto com as molas para absorver
os impactos recebidos pelo veículo ao trafegar pelas ruas.
A ação do amortecedor é diminuir o tempo de oscilação da mola, controlando seu movimento.
Sem ele, o carro ficaria oscilando continuamente enquanto estivesse em circulação.
Por isso, manter as boas condições desse componente é fundamental para o conforto no veículo.
Fique atento aos sinais de desgaste do amortecedor.

Mola

Na suspensão, a mola pode ser de dois tipos: feixe de mola ou helicoidal. Ela é feita de aço e é muito flexível.
Sua função, assim como o amortecedor, é absorver as irregularidades
do solo e proporcionar conforto. Além disso, as molas têm outra função:
a de sustentar o peso do veículo e manter a carroceria distante das rodas, para que os pneus não raspem na caixa de roda.

Braço oscilante

Algumas peças têm diferentes nomes dependendo da região do país — o braço oscilante, por exemplo,
também pode ser chamado de bandeja da suspensão. Ele é responsável por ligar a coluna
(onde se encontram o amortecedor, a mola e outras peças) ao chassi do veículo.
Ele é o ponto de apoio inferior para a suspensão executar seu movimento oscilatório de subida e descida.

Buchas de borracha

As buchas são responsáveis por impedir o atrito de ferro com ferro. Além disso,
elas permitem que o braço oscilante realize seu movimento sem gerar ruído. Por ser um componente
de borracha, é comum o seu desgaste, principalmente se o motor tiver algum vazamento de óleo que passe por elas.

Pivô

O pivô, que também é conhecido pelo nome de junta esférica, é responsável por fazer
com que a coluna da suspensão gire em seu próprio eixo, permitindo
que a caixa de direção empurre as rodas e execute as manobras de direção.
O defeito mais comum do pivô é a folga, que pode ser identificada no alinhamento.
Nesse caso, é preciso realizar a substituição, pois um pivô com folga não deixa o carro segurar o alinhamento por muito tempo.

Coxim

O coxim do amortecedor é uma peça de metal revestida por uma borracha. Sua função é fixar o amortecedor no monobloco.
É ele que recebe os impactos do amortecedor, além de permitir que a coluna da suspensão rotacione
com o movimento do volante. Por ser envolvido em borracha, o coxim
passa por desgastes e pode produzir barulhos ao passar em buracos.

Barra estabilizadora

A barra estabilizadora liga as duas colunas de suspensão, impedindo a inclinação da corroceria em curvas.
Essa barra é fixada na carroceria com o auxílio de buchas e as colunas são ligadas a ela por meio de bieletas.

Como o sistema de suspensão funciona na prática?

Partindo do conceito de que a suspensão tem por finalidade dar conforto aos ocupantes e garantir
a estabilidade do veículo em manobras e frenagens,
o funcionamento dela é exigido desde o momento da instalação do sistema no carro.
Ou seja, durante a instalação, o sistema de suspensão já realiza o trabalho de suportar
o peso da carroceria do veículo, além de manter uma distância preestabelecida entre
o chassi e as rodas. Já em movimento, a suspensão mantém todas
as rodas em contato com o solo, com a ajuda das molas e dos amortecedores.

Esses componentes regulam toda a ação da suspensão. Ao passar por um buraco,
por exemplo, a mola se estica e se comprime. O amortecedor controla esse movimento,
atuando na oscilação da mola. Em conjunto, essas duas peças dissipam
a perturbação gerada pelo buraco, com a ajuda também do pneu.
Quando o carro entra em uma curva ou realiza manobras, a mola exerce
uma força contra a carroceria, fazendo com que ela não incline muito.
Por consequência, o veículo não derrapa nem sai pela tangente devido ao excesso de peso
em um só lado. Para auxiliar nas curvas, também há ação da barra estabilizadora,
que liga as duas colunas da suspensão e transmite a força igualmente para os dois lados.

Já nas frenagens, o sistema de suspensão atua equilibrando a força por toda a carroceria.
Isso evita um efeito gangorra, o que prejudicaria a ação e faria com
que o veículo levasse mais tempo para frear em uma emergência.

Quais sinais o seu carro apresenta quando há problemas na suspensão?

Quando um veículo apresenta problemas no sistema de suspensão, pode haver vários indícios que apontam isso.
Alguns pequenos desgastes só são percebidos quando se tenta alinhar o veículo, mas pode
acontecer também o descontrole quando você está conduzindo o carro — há a possibilidade
de ele não obedecer aos comandos do volante, além de trepidar muito quando passa em uma lombada.

Desgaste irregular e precoce dos pneus

Um dos primeiros indícios a ficar atento é o desgaste irregular ou precoce dos pneus.
Se seu sistema de suspensão está gasto, com amortecedores estourados ou pivôs com folga,
o pneu do carro sofre, pois o amortecedor não consegue deixar as rodas sempre
em contato com o chão ou o pivô com folga desfaz o alinhamento, por exemplo.

Presença de manchas de óleo

Outro sinal é perceber marcas de óleo no chão: pode estar ocorrendo vazamento nos amortecedores.
Para não confundir com outros vazamentos, é importante levar o veículo em uma oficina e pedir uma avaliação.
Se essas manchas aparecerem junto com sinais de alteração
na suspensão, as chances de o problema ser no amortecedor são maiores.

Ruídos frequentes

Os ruídos também podem acusar danos na suspensão. Se você escutar rangidos ou pancadas secas
na carroceria do carro quando estiver trafegando por ruas esburacadas ou de paralelepípedo,
procure um mecânico. Sua suspensão pode estar precisando de reparos.
Por fim, fique de olho também em movimentos excessivos da carroceria
ao passar em lombadas e no aumento da distância de frenagem. Esses são sinais de uma suspensão ruim.

O que verificar sobre o sistema de suspensão na manutenção preventiva?

Assim como as demais peças de um carro, o sistema de suspensão também necessita de manutenção preventiva.
Alguns itens podem ser verificados em quilometragens específicas, enquanto
outros apresentam desgaste variado, de acordo com o modo de condução e estrada que o veículo trafega.
O primeiro passo para conservar o sistema de suspensão é sempre manter o seu carro alinhado.
O alinhamento deve ser feito a cada 10 mil km e é bom para manter
os pneus conservados como ajuda no sistema de suspensão e direção.

Com o carro alinhado, as rodas não puxam e você não tem que corrigir toda hora a sua trajetória.
Assim, o sistema de suspensão não é sobrecarregado e as peças não sofrem desgaste prematuro.
Além disso, ao realizar o alinhamento, o profissional faz a inspeção das rodas, procurando por folgas.
Nesse procedimento, é possível identificar a necessidade de substituição de pivô e bucha de bandeja,
por exemplo, pois não dá para realizar um bom alinhamento com folga nesses componentes.

Como o desgaste da suspensão depende muito do tipo de uso que o carro tem
(como carregar peso, rodar com muitos passageiros, realizar arrancadas e freadas bruscas etc.),
é indicado que o sistema de suspensão seja verificado periodicamente por quilometragem. Assim,
é possível detectar a necessidade de substituição de peças a tempo de evitar o desgaste de outros componentes.
A verificação da suspensão deve ser feita a cada 10 mil quilômetros.
Essa periodicidade permite que se percebam defeitos ainda no início para realizar
a troca preventivamente. Deve ser analisado se a direção está com folga,
o que indica uma possível substituição dos terminais de direção.
Além disso, deve ser verificado se existe vazamento de óleo do amortecedor e se ele está funcionando normalmente.
No caso das molas, é possível identificar desgastes ou trincas. Com relação às partes de borracha,
deve-se procurar por desgastes nas buchas da bandeja ou no coxim.

O melhor indicador de problemas na suspensão é você mesmo.
Fique atento a barulhos e alterações no conforto e no modo de conduzir o seu veículo.
Conhecê-lo bem é importante. E para manter a suspensão do seu carro sempre em boas condições,
adquira alguns hábitos simples: evite trafegar por estradas esburacadas, passe
devagar pelos buracos que não conseguir evitar e não exceda a carga útil do veículo.
Por fim, mantenha sempre o seu carro com as revisões em dia. Isso faz com que todo o veículo seja
conservado e evita que o desgaste de outras peças cause sobrecarga no sistema de suspensão.
Para atingir a vida útil dos componentes e melhorar o preço de revenda a manutenção preventiva é essencial.

Por que não se recomenda o uso de amortecedores recondicionados?

Como vimos, o sistema de suspensão tem um papel muito importante no correto funcionamento do veículo.
É ele um dos principais responsável por garantir o conforto dos ocupantes, a estabilidade do veículo e a segurança geral ao trafegar.
Por isso, é fundamental que a manutenção dos componentes da suspensão ganhe uma
atenção especial, utilizando peças de boa procedência e realizando serviços em locais confiáveis.
Muitas vezes, com o objetivo de reduzir os custos de manutenção do sistema
de suspensão do veículo, o proprietário acaba optando pela utilização de amortecedores recondicionados.
Essa prática, no entanto, não é recomendada, especialmente do ponto de vista da segurança e da dirigibilidade de um automóvel.
Amortecedores recondicionados, na prática, são peças já bastante utilizadas
e que passam por um processo de reparação para que possam ser reutilizadas por mais algum tempo.
Em tese, esse tipo de serviço devolveria as condições de
uso ao componente, mas na prática, não é isso que acontece.

O serviço de recondicionamento, se aplicado de forma correta, inviabiliza a operação,
pois substituir todos os componentes desgastados e o fluido aproximaria o custo de uma peça nova,
além disso, a maioria dos veículos utilizam amortecedores estruturais e essa estruturas tem seu tempo de vida útil,
então pode-se concluir que os recondiicionar amortecedores é na verdade uma pratica que expõe o motorista a uma série de riscos.

Nesse ponto, o ideal é buscar um amortecedor novo, cuja procedência e qualidade
sejam comprovadas por você ou por alguém que entenda mais sobre o assunto, como o seu mecânico de confiança.
Por fim, como foi possível perceber, o sistema de suspensão de um automóvel
é bem complexo. Mas agora você já é capaz de entender melhor esse importante sistema.
A suspensão é um dos principais sistemas de um veículo, sendo a responsável por garantir
que você tenha total controle e conforto ao dirigir seu carro. Por isso, manter a manutenção preventiva
desse componente em dia é fundamental, pois uma pequena
alteração em qualquer peça desse sistema já influencia a segurança e a performance do automóvel.


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